Em Brasília Grão-Mestre da GLMDF tomou posse

quarta-feira, 4 de março de 2009

Em Brasília Grão-Mestre da GLMDF tomou posse



A Grande Loja Maçónica do Distrito Federal - GLMDF tem novo Grão-Mestre: o nosso irmão Juvenal Baptista do Amaral tomou posse no passado dia 14 de Fevereiro, numa impresionante cerimónia que se realizou no Auditório do Centro de Convenções de Brasília e contou com a presença do Governador José Roberto Arruda, ilustre maçon que pertence ao GOB - Grande Oriente do Brasil, cujo Soberano Grão-Mestre Geral, Irmão Marcos José da Silva, também integrou a Mesa de Honra, prestigiada por senadores, deputados federais, magistrados e outra autoridades, na sua grande maioria igualmente maçons.

Para além de uma assistência de cerca de 800 pessoas, na cerimónia participaram ainda representantes de Potências Maçónicas de 25 Estados do Brasil, a sua maioria das Grandes Lojas (que integram a CMSB – Confederação Maçónica Simbólica do Brasil), mas também do GOB e do COMAB - Confederação Maçónica Brasileira, o que revela o grau de excelente relacionamento entre as três principais Obediências do Brasil.

António Reis, Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano - Maçonaria Portuguesa, recebeu convite para representar o GOL na cerimónia, mas razões de ordem profissional impediram a sua presença, pelo que oficiou ao SGM Juvenal Batista do Amaral comunicando quanta honra teria de que o GOL estivesse representado, tendo indicado o Irmão Amândio Silva, membro da Comissão das Relações Internacionais da Grande Dieta, para o representar e ao GOL.

Acompanhado pelo Grão-Mestre ad vitam da GLMDF, José Carlos Gentili, que recentemente havia visitado o GOL, e pelo próprio Grão-Mestre, Amândio Silva foi recebido calorosamente, anunciado como representante da Maçonaria Portuguesa e ocupado um lugar no palco junto aos Grão-Mestres convidados.

No seu discurso de agradecimento, o GM Juvenal Batista do Amaral, referiu a presença do representante do GOL como sinal da prática de maçonaria universal que pretendia introduzir em sua gestão, o que se tornou especialmente significativo, pois não havia mais nenhum representante de Obediência estrangeira.

.

.