Avaliação Desnecessária
O Fundo Monetário Internacional voltou a dar opinião sobre a economia brasileira, segundo divulgou a mídia esta semana, estimando crescimento negativo para o nosso produto Interno Bruto de 2009, com ligeira recuperação no próximo ano.
Os brasileiros já estavam desacostumados dessas avaliações alienígenas da nossa vida econômica, aos maçons elas não afetam; até poucos anos atrás eram muito freqüentes exigências dessa organização então credora de preciosos dólares.
Era quando nenhuma obra importante se planejava entre nós sem a presença do capital estrangeiro e seus respectivos juros, quando se proclamavam as excelências do desenvolvimento exógeno. Quando a mídia não dispensava as desagradáveis imagens de ministros brasileiros percorrendo bancos de Nova York em busca de socorro financeiro.
Era o tempo das humilhantes chegadas de personalidades estrangeiras às nossas praças, representando o FMI, para fiscalizar as contas nacionais, a título do que se chamava perversamente de “tomar o dever de casa”.
Esses tempos não são lembrados como de considerável desenvolvimento da nossa economia, nem de diminuição da pobreza, nem de notável formação de reservas cambiais.
Hoje a situação do Brasil é outra; estamos de fato resistentes às crises, e as nossas autoridades, embora não o digam, parecem ter percebido melhor a situação dos bancos americanos carregados de papelório podre do que mesmo o FMI conseguiu descobrir, FMI que agora pretende influenciar desfavoravelmente o procedimento de quem não se impressiona com esse tipo de assombração”.
Os brasileiros já estavam desacostumados dessas avaliações alienígenas da nossa vida econômica, aos maçons elas não afetam; até poucos anos atrás eram muito freqüentes exigências dessa organização então credora de preciosos dólares.
Era quando nenhuma obra importante se planejava entre nós sem a presença do capital estrangeiro e seus respectivos juros, quando se proclamavam as excelências do desenvolvimento exógeno. Quando a mídia não dispensava as desagradáveis imagens de ministros brasileiros percorrendo bancos de Nova York em busca de socorro financeiro.
Era o tempo das humilhantes chegadas de personalidades estrangeiras às nossas praças, representando o FMI, para fiscalizar as contas nacionais, a título do que se chamava perversamente de “tomar o dever de casa”.
Esses tempos não são lembrados como de considerável desenvolvimento da nossa economia, nem de diminuição da pobreza, nem de notável formação de reservas cambiais.
Hoje a situação do Brasil é outra; estamos de fato resistentes às crises, e as nossas autoridades, embora não o digam, parecem ter percebido melhor a situação dos bancos americanos carregados de papelório podre do que mesmo o FMI conseguiu descobrir, FMI que agora pretende influenciar desfavoravelmente o procedimento de quem não se impressiona com esse tipo de assombração”.
23.04.2009
Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral