A Igualdade na Maçonaria
Fonte: Grande Oriente do Brasil
Tema querido e sempre presente na vivência maçônica é a questão dos símbolos. A Ordem Maçônica é a única instituição iniciática que usa como símbolos, no labor interminável de aperfeiçoamento de seus participantes, os instrumento da construção civil, sugerindo a elevação de um templo universal, dedicado à humanidade, mas também vislumbrando o Templo interior do Homem.
A perfeita igualdade entre os maçons, por exemplo, é representada pelo Nível, que aplicado com sabedoria e elegância pelo governo da Oficina, destina-se a igualar a todos na missão sublime de erguer templos à virtude... Ninguém é superior a ninguém, embora alguns suportem carga maior de responsabilidade.
A personalidade humana é, por assim dizer, o revestimento pétreo, mundano, que esconde o Homem Universal, semelhante à divindade e objeto da busca maçônica. O Malho e o Cinzel são símbolos desse trabalho que temos de executar até o fim da vida, e que, se bem realizado, nos premia, a cada momento, com maior dose de felicidade.
A vestimenta do Maçom, o avental, também símbolo importante, não deve ser maculada com palavras ou pensamentos provindos da ociosidade mental, dominada pelas distinções mundanas, que “aqui, não as conhecemos”. A bata, o macacão, a toga, a farda, o fardão, a japona nada dizem do coração de quem os veste. O que interessa à Maçonaria é a roupagem etérea da virtude e da verdade, que circula em nossas Lojas purificando os sentimentos.
De fato, é um tanto cansativo à mentalidade secular, envolvida com as exigências do mercado em termos de competitividade e personalismo, compreender o nobre mister do maçom na constante afirmação de seus princípios e postulados e na prática diária que os justifiquem , mas é esse o destino irrecorrível do homem livre e de bons costumes, como dizemos nós, no âmbito da nossa centenária Instituição.
Este momento, que impele a cristandade para as comemorações natalinas, apresenta-se como oportunidade singular para que, com o justo emprego dos nossos símbolos, dediquemos nossas ações, nossas palavras e nossos pensamentos a reforçar o ideal maior de cada integrante do gênero humano: a perene felicidade!
Tema querido e sempre presente na vivência maçônica é a questão dos símbolos. A Ordem Maçônica é a única instituição iniciática que usa como símbolos, no labor interminável de aperfeiçoamento de seus participantes, os instrumento da construção civil, sugerindo a elevação de um templo universal, dedicado à humanidade, mas também vislumbrando o Templo interior do Homem.
A perfeita igualdade entre os maçons, por exemplo, é representada pelo Nível, que aplicado com sabedoria e elegância pelo governo da Oficina, destina-se a igualar a todos na missão sublime de erguer templos à virtude... Ninguém é superior a ninguém, embora alguns suportem carga maior de responsabilidade.
A personalidade humana é, por assim dizer, o revestimento pétreo, mundano, que esconde o Homem Universal, semelhante à divindade e objeto da busca maçônica. O Malho e o Cinzel são símbolos desse trabalho que temos de executar até o fim da vida, e que, se bem realizado, nos premia, a cada momento, com maior dose de felicidade.
A vestimenta do Maçom, o avental, também símbolo importante, não deve ser maculada com palavras ou pensamentos provindos da ociosidade mental, dominada pelas distinções mundanas, que “aqui, não as conhecemos”. A bata, o macacão, a toga, a farda, o fardão, a japona nada dizem do coração de quem os veste. O que interessa à Maçonaria é a roupagem etérea da virtude e da verdade, que circula em nossas Lojas purificando os sentimentos.
De fato, é um tanto cansativo à mentalidade secular, envolvida com as exigências do mercado em termos de competitividade e personalismo, compreender o nobre mister do maçom na constante afirmação de seus princípios e postulados e na prática diária que os justifiquem , mas é esse o destino irrecorrível do homem livre e de bons costumes, como dizemos nós, no âmbito da nossa centenária Instituição.
Este momento, que impele a cristandade para as comemorações natalinas, apresenta-se como oportunidade singular para que, com o justo emprego dos nossos símbolos, dediquemos nossas ações, nossas palavras e nossos pensamentos a reforçar o ideal maior de cada integrante do gênero humano: a perene felicidade!
Brasília - DF, 13 de dezembro de 2011
Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral
Grão-Mestre Geral