Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás comemora aprovação da Lei da Ficha Limpa
O Sereníssimo Grão Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás, Ruy Rocha de Macedo comemorou a decisão favorável do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a Lei da Ficha Limpa. A Grande Loja goiana foi a primeira instituição no estado a integrar o Comitê Nacional do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE, em 2009. O MCCE -organização da sociedade civil - é integrado por 51 entidades nacionais de diversos segmentos, formando uma rede com movimentos, organizações sociais, organizações religiosas e entidades da sociedade civil.
Foi responsável pela mobilização da sociedade brasileira em favor da aprovação das duas únicas leis de iniciativa popular anti-corrupção no Brasil: a Lei nº 9.840/99 “Lei da Compra de Votos”, que permite a cassação de registros e diplomas eleitorais pela prática da compra de votos ou do uso eleitoral da máquina administrativa. Foi responsável também pela campanha da qual decorreu a aprovação da Lei Complementar nº 135/2010, popularmente conhecida como “Lei da Ficha Limpa”.
Por 7 votos a 4, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (16) que a Lei da Ficha Limpa é constitucional e valerá a partir das eleições municipais deste ano. Com isso, não disputarão eleições por pelo menos oito anos vários políticos brasileiros que renunciaram ao cargo ou foram condenados por órgãos colegiados da Justiça. A decisão alcança casos anteriores à sua existência. Segundo o Grão Mestre da GLEG, a decisão do STF visa mudar uma cultura perniciosa, de maltrato, de malversação da coisa pública, para implantar no país o que se poderia chamar de qualidade de vida política, pela melhor seleção, pela melhor escolha dos candidatos.
“A Maçonaria, ao apoiar desde o início as primeiras articulações da sociedade civil nessa verdadeira cruzada contra a corrupção eleitoral no país, demonstra o seu compromisso de ética e patriotismo com a nação”, disse o Irmão Ruy Rocha.
Por 7 votos a 4, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (16) que a Lei da Ficha Limpa é constitucional e valerá a partir das eleições municipais deste ano. Com isso, não disputarão eleições por pelo menos oito anos vários políticos brasileiros que renunciaram ao cargo ou foram condenados por órgãos colegiados da Justiça. A decisão alcança casos anteriores à sua existência. Segundo o Grão Mestre da GLEG, a decisão do STF visa mudar uma cultura perniciosa, de maltrato, de malversação da coisa pública, para implantar no país o que se poderia chamar de qualidade de vida política, pela melhor seleção, pela melhor escolha dos candidatos.
“A Maçonaria, ao apoiar desde o início as primeiras articulações da sociedade civil nessa verdadeira cruzada contra a corrupção eleitoral no país, demonstra o seu compromisso de ética e patriotismo com a nação”, disse o Irmão Ruy Rocha.